Temos feito comentários, alguns até desairosos com relação aos nossos Parlamentares.
Um deles é o regime em que são maturados: vivem se multiplicando e multiplicando suas ideias em ambiente de fermentação, onde os seus excrementos se misturam às sua iniciativas de auto ganho e proveito, em cada coisa onde tocam. Seus cheiros fétidos, parece não afetá-los pelo costume e pela proximidade. Nada surge em prol da coletividade que na ânsia de melhorar suas própria condições de vida, elegem e entregam poderes a esses marginais. Quando fazemos um levantamento das obras e benefícios feitos, verificamos a inocuidade da ação dirigida em prol do atendimento às reivindicações da sociedade, real autora das eleições emplacadas. Nossos Parlamentares são mesquinhos, miseráveis pelo conteúdo e sedentos pelas necessidades próprias de ambição e poder ( haja vista a última viajem do nosso Presidente à China, onde localizamos, em passeio, diversos próceres interessados no conhecimento histórico do País visitado. Nada tinham a fazer onde estavam. Apenas gastavam o que parecia farto e grátis. O nosso dinheiro! É desse poder que falamos, desse poder que se prolonga no hoje, no agora. Desse poder que domina, impõe, conduz e nos obriga a sofremos da perda da própria identidade de cidadãos. Ele permanece e vaza o tempo, atravessa a razão e se instala em lugares estratégicos e definitivos. ( Salve nossos Coronéis). Perdemos a força, a identidade dos homens que trabalham pela grandeza das suas vidas, porque pensam também no próprio reconhecimento do seu valor, e não conseguem. Em resumo, esses Parlamentares que julgamos nossos servidores, nos despem, cínica e deslavadamente das nossas condições de seres reclamantes, cobertos de direitos assegurados ficticiamente por um aglomerado de palavras que se esvaziam de sentido ao longo do tempo.
Novas eleições se aproximam, e grandes manobras são engendradas em proveito próprio, em desejos de permanência. A nós, resta a certeza de nosso aprendizado. Será que aprendemos? Será que vamos permitir o deboche, o descaso, a prepotência e o esbulho dos nossos direitos, tudo à custa de um instrumento, que quando mal usado, ( o voto), desagua no mar de lama e corrupção que assistimos ocorrerem em todos os níveis da nossa administração pública?
Brasileiros, está na hora da sociedade mostrar que aprendeu! Está na hora de impormos nossos pensamentos e nossas verdades. Está na hora de tomarmos em nossas mãos os diretos que são nossos,
nós parimos esse “Bebê de Rosemary”. A nós, cabe limparmos suas fraldas sujas, nojentas.
Não adianta pedirmos aos nossos Generais que limpem essas fraldas...
BRASILEIROS, COMO SOCIEDADE, O QUE QUEREMOS PARA NÓS? NÓS APRENDEMOS? ESSES HOMENS VÃO SE PERPERTUAR NO PODER? NÓS VAMOS DEIXAR? E NOSSA VOZ SERÁ CALADA PELAS MANOBRAS E FALCATRUAS QUE CONTINUAM E SE PERPERTUAREM NAS ASSEMBLÉIAS DE QUE TEMOS NOTÍCIAS? ELES VOTARÃO O QUE QUEREM?
E NÓS, SOCIEDADE BRASILEIRA, O QUE QUEREMOS? O QUE VOCÊ QUER, CIDADÃO BRASILEIRO?
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