A gestão aplicada ao processo de governar, é semelhante àquela praticada há muito tempo, no campo, pelos nossos ancestrais. Eles desenvolviam um processo de adubação, baseado em estrumeiras onde eram misturados e deixados em fermentação, os excrementos humanos e dos animais, além do lixo que eventualmente tivesse a característica de rápida putrefação.
Nos dias atuais, temos observado que Instituições, antes respeitadas e consolidadas pela nossa constituição, se comportam como uma grande bacia coletora de excrementos, indicados e eleitos por nós, que em mistura e em processo de putrefação, sofrem a ação do tempo, acelerando suas qualidades adubadoras, de fazerem florescer uma primavera de esbulhos, expropriações, Leis de auto proteção, intuindo crescimentos de malandragem, sordidez, enfim um conjunto de más ações e de péssimos exemplos de cultura e seriedade social que se espalham, cada vez mais, pelo seio da Sociedade, criando o falso sentimento que a impunidade lhes imprime. Esses dejectos em fermentação, se arvoram a criarem comissões e Sub comissões, tentando impedir as confirmações de suas putrefações, tentando se impor pelos seus cheiros característicos e denunciantes, objetivando retardarem o efeito floração de uma Instituição que errou pela pressa, jamais pelas provas. Eles querem queimar as folhas verdes da verdadeira erva salvadora que é a reapuração das Delações feitas, com as prisões dos delatores bandidos e abusivos embora mantendo, como, é lógico a veracidade das provas já coletadas. Eles querem afastar nosso Procurador e paralisar o processo de apuração.
Para aqueles cafajestes e bandidos que pensam que a falta de cadeias, irão impedir suas prisões, sugiro uma pequena viagem ao passado, adentrando o Chile do Pinochet, onde os estádios de futebol,( aqui, tão caros aos seus bolsos e propinas, e que lá, eram colocados à disposição de todos, inclusive dos condenados). Que eles sejam então ali empilhados, como merecem, aguardando seus efeitos benéficos das brotações e da integração ao pó de onde viemos e para onde eles voltarão, com certeza.
Nossos abnegados protetores militares, ainda não desistiram de tomar gemadas e beberem café em seus ramos. Brasil, o que fizemos contigo?
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